domingo, 29 de agosto de 2010

(re)Encontros

Sábado, depois de uma tarde calma e bem passada, nove Tugas reuniram-se em Aarhus, para um jantar e uma saída. Depois de darmos voltas e voltas pelas ruas do centro, e já com o estômago a dar horas, lá acabámos por encontrar um restaurante ao nosso gosto (boa relação qualidade-quantidade-preço), onde comemos a horas bastante tardias para quem está na Dinamarca (aqui janta-se por volta das 6h da tarde).
Para além de quatro portugueses e cinco portuguesas, durante a noite, o grupo foi contando com a presença de vários representantes de outras nacionalidades. Ainda assim, apesar da animação que se fazia sentir (criada por nós e pelo Århus Festuge), rapidamente nos separámos e dirigimos até casa, já que o frio era tanto que não aguentámos muito tempo sentados ao ar livre.











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Domingo, ao contrário do que seria desejado, vários foram aqueles que se levantaram bem cedinho, a tempo de ver a chuva cair. Isto porque hoje de manhã havia um evento desportivo na cidade: Marselis Run & Walk, com três modalidades diferentes (12km de corrida, 6.4km de corrida, 6km a andar).
Assim que chegámos ao local previsto, fiquei abismada: a quantidade de pessoas que aderiu a esta actividade, bem como a enorme representação de todas as faixas etárias e nacionalidades, era incrível de se ver.











Depois de recebermos a nossa desejada Jersey e de caminharmos 6km (durante cerca de 50 minutos), entre estrada, relva e floresta, tivemos direito a um almoço na relva, ao estilo de piquenique. Por fim, de forças redobradas e já com planos feitos para a noite, apanhámos o autocarro de volta a casa.
E agora, de banho tomado, com mapas e programas preparados, aguardo a hora do reencontro.

sábado, 28 de agosto de 2010

AU Introduction Week (2)











Depois de uma “International Night” agitada, onde o álcool e o Karaoke foram, sem margem para dúvidas, os causadores de tanto riso e animação, quarta-feira começou bem cedinho com um pequeno-almoço na ASB (oferecido pela Faculdade), acompanhado de apresentações e votos de boas vindas.
De seguida foi a nossa vez de nos darmos a conhecer aos tutores e aos restantes estudantes do nosso grupo (fomos todos divididos em oito grupos, cada um deles com cerca de 20/25 alunos de intercâmbio); com as apresentações feitas, dirigimo-nos à sala de informática, para recebermos algumas informações extra acerca da rede da ASB, e por fim tivemos direito a uma visita guiada pela Faculdade. Seguiu-se um almoço  rápido (também ele oferecido pela ASB), e durante a tarde lançámo-nos todos ao trabalho: resolver um “case study” relacionado com sustentabilidade (aqui é TUDO sobre sustentabilidade) – o incentivo para tal feito era o prémio, uma entrada e jantar gratuito (em Novembro), no Klubben (bar da Faculdade), bem como direito a uma bebida, também ela grátis.


Assim que recebemos as nossas t-shirts da Faculdade e tirámos a fotografia de grupo (todos os alunos de intercâmbio da ASB + todos os tutores da ASB), foi altura de nos reagruparmos e fazermos tempo para o jantar e festa dessa noite, no Klubben (no meu caso, fui até casa do André B com o Sean, conversar e ver alguns vídeos completamente malucos no Youtube – “insane” foi a palavra da tarde/noite).












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Quinta-feira, o programa adivinhava-se mais soft. Pequeno-almoço na ASB, umas quantas apresentações sobre como estudar nesta Faculdade, sustentabilidade (eu não disse?!), responsabilidade, horários, turmas, exames, bla bla bla, almoço gratuito e por fim visita guiada ao Campus principal da Universidade.











Para além de tudo isto, este foi o dia em que arranjámos cartões SIM de uma operadora dinamarquesa (gratuitamente, está claro) e também o dia em que eu voltei à “Ten Krona Shop” para comprar uma bola de basket e uma bomba de ar (tive que pedir ajuda a uma das empregadas, que me respondeu em dinamarquês; como eu não domino esta língua, pelos gestos dela, pensei que me estava a dizer para ir à loja em frente – que por sinal vende artigos electrónicos. Como isto não parecia fazer muito sentido, resolvi espreitar no exterior da loja em que me encontrava e aí, sim, no meio de muitos artigos expostos, encontrei o que queria).
Depois disto demos ainda uma volta pela cidade, entrámos na estação de comboios que dá acesso ao Centro Comercial, reparámos em produtos iguais aos que nós temos (mas que aqui custam o dobro daquilo que demos por eles), e por fim fomos até casa da Charlotte, para mais uma boa dose de conversa e histórias incríveis.
Quando voltámos a casa estávamos todos tão cansados, que não houve tempo para mais nada a não ser organizar tudo para o dia seguinte e deixarmo-nos ficar pelo quarto, a ganhar forças para sexta-feira.

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Sexta-feira foi o dia em que pudemos acordar mais tarde (o programa começava apenas às 9h30); após nos dirigirmos ao Campus da Universidade, percorremos as zonas mais importantes da cidade (a pé), numa tentativa de Sightseeing: Statsbibliotek, ARoS, Rådhus, etc. 













Assim que saímos do edifício da Câmara Municipal e nos “perdemos” do resto do grupo, continuámos a viagem por nossa conta, indo almoçar à Subway (onde a promoção continua de pé), depois de visitarmos a Domkirke.
Às duas deu-se início à cerimónia de encerramento com as “pessoas importantes” a voltarem a dar-nos as boas vindas à cidade e à Universidade e, assim que esgotámos as nossas bebidas grátis e acabámos com a comida, resolvemos voltar para casa, uns para descansar e outros, como eu, para estrear a bola de basket recentemente adquirida.
Ao fim do dia voltámos para a Universidade, para nos encontrarmos no Studenterhus Århus. Aqui, a festa não começou à hora prevista, possivelmente devido à existência de três (ou mais) outras festas, bem como ao início do festival da cidade, tudo agendado para a mesma noite. Apesar da pista de dança, a inexistência de Karaoke fez com que muitos se dirigissem para o andar de baixo do bar, onde a música era mais calma e a conversa e o diálogo eram possíveis. 











E assim, a falar sobre livros, filmes e sonhos, as horas foram passando, acompanhadas de cervejas, sumos e chocolate quente…

terça-feira, 24 de agosto de 2010

AU Introduction Week

Depois de um Domingo exaustivo, a semana introdutória teve início na AU.

Segunda, entre sessões de boas vindas, algumas noções sobre a cultura académica na Dinamarca e sobre como viver neste país, também houve tempo para “Fun & Games”.











No entanto, devido à chuva, rapidamente esta actividade foi cancelada, sendo substituída por uma ida ao Studenerhus Århus (bar da Universidade), que para além de aquecido, estava a abarrotar de estudantes.
Depois de chegarmos a casa completamente encharcados (o chapéu de chuva tinha ficado no quarto porque de manhã estava SOL e alguém me disse “Não, acho que hoje não vai chover.”), só houve tempo para um duche quente e uma muda de roupa. Desta feita dirigimo-nos ao dormitório do Vitz (Canadá), onde pudemos jogar matraquilhos e bilhar com ele e a Helena (Bélgica) até serem mais do que horas de jantar. E como o dia foi reservado para socializar, depois da janta e da cozinha arrumada reunimo-nos na sala comum com a Kate, o Parvel e a namorada, até já serem horas razoáveis para ligar para casa.

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Terça, o dia começou com uma sessão interactiva de dinamarquês (onde se praticaram discursos, se aprenderam umas quantas frases e se cantaram algumas canções) e uma série de apresentações sobre actividades sociais em Aarhus.

Boogie Voogie

Com isto eram já horas de almoço (11h15) e vimo-nos obrigados a percorrer metade do campus até conseguirmos encontrar um refeitório (queríamos ir até à Math Canteen, mas por alguma razão acabámos por chegar a outro lado qualquer). Com os estômagos a protestar, finalmente sentimos o cheiro a “real food” e deliciámo-nos com o que havia à mão (uma imensidão de coisas, ao contrário dos habituais dois pratos da Nova).
Depois de tratarmos dos certificados de residência e afins, lá viemos para casa, e apesar de parecer que já estávamos muito avançados na tarde, ainda pouco passava da uma e meia. Entretanto é altura de ir às compras, ver que autocarros apanhar e a que horas (Internet) e jantar, pois logo há “International night” no Studenterhus Århus”!

domingo, 22 de agosto de 2010

D-day

Se, no início do dia, me perguntassem “Planos para hoje?” a minha resposta seria, muito provavelmente, “Não sei, não tenho.”, o que até faz sentido, visto que é hoje domingo e por estas bandas está quase tudo fechado. Bem, é domingo, e o tempo estava, como seria de esperar, fraquinho…
No entanto, depois de umas horas a engonhar, mergulhada num estado de profunda calmaria, entre música clássica, guias turísticos, mapas, percursos e paragens de autocarro que me permitiriam, em teoria, planear o amanhã, finalmente levei a melhor sobre o tempo (“Mess with the best, die like the rest”).
Assim que a chuva deu lugar a um céu azul acinzentado, onde, ocasionalmente, o sol tentava espreitar, eu fiz o que seria de esperar num sítio destes: peguei nos objectos habituais (máquina fotográfica, leitor de música, óculos de sol e telemóvel) e saí porta (janela, para ser mais específica) fora.











Ao fim de uns minutos a fotografar e a explorar caminhos, fui dar a um local vagamente familiar: o sítio por onde tinha passado com os Andrés, na terça-feira, enquanto procurávamos uma entrada para a residência. Rapidamente subi o pequeno monte e passei para o lado de lá: relva, relva, relva, campo de futebol e, mais à frente, campos de basket. Simplesmente perfeito.










Naturalmente contentar-me-ia com isto: bom tempo (sem o calor aparvalhado e exagerado que se faz(ia) sentir em Portugal), natureza, fotografia e "desporto". Sim, parecia-me suficientemente bom. Mas a tarde tinha mais para dar e depressa cheguei a uma espécie de parque infantil com baloiços e escorregas e… bem, não vale a pena continuar, vocês sabem como é.


Já aí estava há um bocado quando, ao longe, ouvi uns rapazes a falar enquanto se aproximavam. Tomei consciência de que fazer figuras tristes não era a minha melhor opção e com isto voltei para trás. Através de umas olhadelas furtivas percebi que para além de dois deles estarem a andar de patins, um outro trazia uma bola de basket que driblava frequentemente. Quão melhor poderia o dia chegar a ser?!
Desta vez não tive pressa; limitei-me a tirar mais algumas fotos e a esperar que eles me alcançassem.


Por fim lá meti conversa com eles e perguntei se podia fazer uns lançamentos. Simpáticos, disseram que sim, ainda que desconfiados (de notar que qualquer um deles tinha pelo menos um palmo e meio a mais que eu…). Passaram-me a bola e… bem, não há outra maneira de dizer isto, senti-me em casa. Eu estava em casa.
Assim que viram que eu percebia minimamente daquilo, desafiaram-me para uma partida de "Tyr" (espécie de “Jogo do 21”, mas muito mais challenging). E depois outra, e outra, e outra, …
Com pausas para refrescar e com muita conversa pelo meio, fiquei a conhecer os dinamarqueses Søren, Martin e Jim. Aproveitando a oportunidade para mais umas fotos e para ensinar uns “moves” ao Jim, as horas foram passando, e aquilo que prometia ser um dia de descanso e pasmaceira, acabou por se reflectir numa tarde espectacular, cheia de humor e actividade.


Enfim, plagiando um certo slogan, “Há mais em Aarhus do que você imagina!”.

sábado, 21 de agosto de 2010

Sommerfest 2010

Como o título indica, este post é acerca de uma Festa de Verão. Correcção, acerca da Festa de Verão! A festa que o Skjoldhøj Kollegiet reservou para este Sábado.
Desde pequeno-almoço, lutas de sumo, box, matraquilhos em tamanho real, medições de força, até música ao vivo, voleibol, estafetas, etc., sem esquecer, claro, os cachorros quentes e as cervejas. Esta festa teve de tudo. Sim, até mesmo chuva, o que não parece afectar minimamente os dinamarqueses. Enquanto nós (portugueses, espanhóis, alemães, romenos e tantos outros) nos abrigamos da chuva, os dinamarqueses deixam-se ficar, impávidos e serenos, como se nada fosse. É tudo uma questão de hábito… Mas o melhor mesmo é verem as fotos, porque as palavras, essas, são naturalmente escassas.

High Lane Dust

Sumo wrestling
Giant glove boxing



Beer-kroket
Beer-relay











Human size table soccer
Volleyball











Parklife
Parklife

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Green

Hoje o dia voltou a clarear demasiado e bastante cedo (ainda estou para perceber porque é que não existem estores nesta terra…), apesar de as previsões indicarem chuva, o que se confirmou mais tarde, a partir da hora de almoço. Depois de tudo organizado aqui pela residência, eu e o André P apressámo-nos a apanhar o nº 15 até à Vestre Ringgade e a mudar para o nº 8, que nos levaria até ao Campus da Universidade (Aarhus Universitet, AU).
Aí tratámos de alguns assuntos burocráticos (assinar o contrato, preencher o formulário para o certificado de residência, tirar umas fotocópias do BI e do passaporte, etc.) e ainda tivemos oportunidade de indicar o caminho a umas alunas de intercâmbio que acabavam de chegar (estamos na cidade há quatro dias e já é assim!).
Uma vez que nos despachámos bastante cedo e que ainda faltava muito tempo até serem horas de nos encontrarmos com o André holandês (André B), resolvemos passear e ir até à Handelshøjskolen (Aarhus School of Business, ASB), que é onde, em teoria, vamos passar a maior parte do tempo nos próximos meses.

Handelshøjskolen (ASB)

Já lá tínhamos estado na quarta-feira, mas apenas para perguntar umas coisitas e almoçar; desta vez houve tempo para explorar (praticamente) todos os edifícios e tirarmos (correcção, para eu tirar) algumas fotos.
Depois de vermos que nenhuma das cantinas da faculdade estava aberta, acabámos por nos decidir (leia-se resignar) e ir até ao Caféen, onde as massas frias foram suficientes para amornar os nossos estômagos vazios.
Já com forças redobradas fizemo-nos ao caminho e voltámos a apanhar o nº 15 em direcção ao centro da cidade. Através do nosso sentido de orientação decididamente genial, conseguimos ir ter à Hovedbanegården (estação central de comboios) e, como ainda tínhamos tempo, entrámos. Muito mais do que uma estação de comboios, o enorme edifício consiste num autêntico centro comercial. Perdemo-nos na primeira loja em que entrámos (filmes, música, jogos, televisões, ...), e ao fim de 25 minutos fomos forçados a sair para ir ao encontro do André B.
Em instantes o Sean (EUA) juntou-se a nós, sendo seguido pelo Tural e por dois rapazes e uma rapariga de Singapura. Com o grupo completo dirigimo-nos ao cinema mais próximo e, depois de vermos The Expendables (Os Mercenários), fomos matar a fome à Subway, aproveitando a promoção em vigor.
Já de estômago cheio e com o grupo dividido, servimo-nos da companhia dos nossos guias, André B e Tural, e percorremos as ruas do centro, enquanto ouvíamos dicas e pormenores acerca de algumas lojas. Por essa altura, a chuva começou a fazer-se sentir, e aproveitámos a deixa para entrar naquilo que mais se assemelha a uma “loja dos 300$” por estas bandas (“Ten Krona Shop”, nas palavras do André B). Na verdade é uma loja que vende uma imensa variedade de produtos (filmes, cds, cadernos, velas, brinquedos, pastilhas elásticas, chocolates, objectos decorativos, jogos, etc.) a 10, 20 ou 30kr.
Para o fim da tarde (sensivelmente às 16h30), os nossos guias reservaram-nos o mais agradável à vista: Botanisk Have (Jardim Botânico).

Botanisk Have
Den Gamle By vista do Botanisk Have











Em jeito de despedida, o Tural afirmou algo que a sua avó insiste em repetir: quando se está cansado, o melhor que temos a fazer é olhar para o verde (no geral) que nos rodeia; não pude deixar de me lembrar das horas passadas nos relvados da NOVA e de concordar com ele (o que é que os restantes Leões têm a dizer?). 


E quanto ao resto, as fotos falam por si.


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Sol em Aarhus

Contra tudo o que seria de esperar dado o que aconteceu nos últimos dias, hoje Aarhus amanheceu solarenga. Bem, talvez isto não seja totalmente verdade, o melhor é reformular: hoje, quando me levantei, estava sol em Aarhus!

vista do quarto, 10h11
vista do quarto, 15h02











Abrir os cortinados e ver que o tempo estava bastante melhor do que seria de supor, desarmou-me por completo. Eu, que já estava a ponderar ficar pela residência, dormir mais um bocadinho, tirar o dia para recuperar da correria de ontem, e mais tarde ler e assinar o contrato, ao ver o sol, não pude deixar de me obrigar a tomar banho e pequeno-almoço a correr, pegar na máquina fotográfica e nas chaves e pôr-me a andar. Fui explorar a residência, tirar umas quantas fotos lá fora, passear, apanhar sol e também alguns chuviscos que insistiam em fazer-se notar.


Quando o André se juntou a mim, fomos então até ao City Vest (centro comercial) para podermos comprar um RJ45 para termos net 24h/dia no quarto. Depois disso e de umas compras de supermercado para reforçar stocks, demos de caras com um placar a chamar por mim! (Já dizia o outro "Prefiro ser bom do que parecê-lo. Assim, quanto menos procuro a fama, mais ela me persegue!")


De seguida dirigimo-nos àquilo que deveria ser a sede do Danske Bank e onde não podíamos  estar. (Aquilo bem nos parecia estranho para ser considerado uma agência "normal", aberta a clientes...)
Posto isto fomos para casa e assim que chegámos estreei-me na cozinha. Bifinhos de peru e arroz, o meu primeiro cozinhado desde que saí de Portugal, bem melhor que as refeições anteriores (os hambúrgueres,  a sandes de salmão ou a massa que comi na ASB). Um verdadeiro manjar, com especiarias à mistura e tudo!


Depois da cozinha arrumada decidi ir dar um jeito ao quarto, mudar ligeiramente a colocação da mobília, servir-me de alguns objectos deixados à disposição, na sala, por anteriores residentes, e "enfeitar" o quarto.


Uma vez que já tinha net, aproveitei também para dar uso ao MSN e ao gmail e, depois de publicar algumas fotos no Facebook e de ver que já passava e bem da hora do lanche (e do fecho dos bancos), peguei na máquina, no caderno, na caneta e no leitor de música, meti tudo dentro do saco, preparei o lanche e improvisei um piquenique na relva. É aqui que me encontro, deitada, a escrever-vos. E é caso para dizer "que bem que se está no campo!".